Nova turma de defensoras e defensores assume cargos em 8 de janeiro; saiba quais cidades serão contempladas

Empossada no último dia 14 de novembro, a oitava turma de defensoras e defensores públicos do Ceará já tem data para começar a atuar. Elas/eles iniciarão os trabalhos em 8 de janeiro, tão logo concluam o curso de formação, já em andamento, e sejam retomadas as atividades após os festejos de fim/começo de ano.

Composta de 26 pessoas, a turma vai reforçar o serviço prestado pela Defensoria Pública Geral do Estado (DPCE) em 19 cidades. São elas: Quixadá (1), Tauá (1), Iguatu (4), Sobral (1), Crato (1), Crateús (2), Icó (2), Canindé (3), Barbalha (1), Tianguá (1), Itapipoca (1), Maranguape (1), Russas (1), Quixeramobim (1), Trairi (1), Boa Viagem (1), São Benedito (1), Aracati (1) e Morada Nova (1).

Com o ingresso da nova turma, a população passará a contar com 366 defensoras e defensores públicos, hoje presentes em 103 cidades cearenses (entre comarcas-sede e vinculadas). O aumento no total de membros é de 7,6% diante dos 340 que já estavam em atuação. “Ter mais defensoras e defensores atuando significa dar respostas para as pessoas. É transformar vidas. Nosso trabalho é chegar em cada vez mais gente praticando o cuidado. Porque exercer a Defensoria é se importar com o outro”, avalia a defensora geral Elizabeth Chagas.

Por ora, a turma recém-empossada participa de ciclos de capacitação promovidos em novembro e dezembro pela Escola Superior da Defensoria Pública (ESDP). Quando iniciarem as atuações, os novos membros vão reforçar a produtividade da DPCE, que só cresce nos últimos anos e, em 2022, foi de 1,3 milhão de atuações.

Para 2023, a expectativa é de que a Defensoria supere 1,5 milhão de procedimentos. “Nós queremos pintar o Ceará todo de verde com a nossa presença e nosso trabalho. Desde 2019, quando assumimos, temos chegado a cada vez mais gente, superando, ano após ano, as estatísticas de atendimentos. De lá pra cá, crescemos em mais de 50% nossas atuações. E nos próximos anos devemos avançar cada vez mais devido a tudo o que implementamos nos últimos meses em termos de pessoal, tecnologia, fluxos e sistemas. A Defensoria vive hoje uma nova era”, acrescenta Elizabeth Chagas.

Fonte: Portal da Defensoria Pública do Estado do Ceará

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